Izabel Telles nasceu no Brasil, mas gosta de se sentir uma cidadã ao serviço do Cosmos. Desde menina sentiu que tinha um dom que lhe permitia navegar pelos filmes que a mente produz. Em 1997 começou a estudar com o Dr. Gerald Epstein no The American Institute for Mental Imagery (Nova Iorque) tendo sido aceite nesta Instituição pelo seu dom.
Mesclou a técnica oferecida pelo Instituto ao seu dom e criou um caminho terapêutico para a ampliação da consciência. Desde há muitos anos que facilita formações e consultas no Brasil e em Portugal.
Para saber mais sobre Izabel Telles -> https://linktr.ee/izabeltelles
O webinar começou com o tema da Grande Mente vs Pequena Mente, Izabel descreveu o mundo da pequena mente como o mundo
“O medo foi criado pela pequena mente para destruir os sentimentos que nós criamos com a grande mente.” Conta-nos Izabel, alguns desses sentimentos são a compaixão, o amor, a ética, a vontade de ajudar. Estes sentimentos ou atributos são adulterados devido ao facto de chegarmos à Terra de coração aberto.
Izabel diz que o objetivo dela é levar as pessoas a caminhar a viagem longitudinal, aquela que nos leva de volta à criação, desta forma conseguimos alcançar resoluções incríveis para os nossos problemas terrestres.
Outro dos pontos fundamentais que foi falado durante o webinar, é o quão essencial é o ser humano voltar às suas raízes, perto da natureza, sem lutas diárias de trânsito, roubos, guerras, problemas. Pois, a nossa mente assume tudo o que nos rodeia como nosso, e acaba por nos afetar negativamente.
Durante o webinar, Izabel conta-nos a história de quando um filósofo brasileiro perguntou ao Dalai-lama “Qual é a melhor religião do mundo” ao qual Dalai-lama lhe respondeu “A melhor religião do mundo é a que te fizer mais feliz”
Um dos pontos que Izabel toca é que quem trabalha com pessoas no final de vida, como médicos paliativos, relata que a palavra comum é “pena”, pena de não ter feito tudo o que queria em vida, de não ter vivido a sua missão, pena de não ter aproveitada a vida como queria.
“Existe alguma imagem comum e transversal nas pessoas que se encontram nos seus últimos momentos de vida?” – Pergunta Regina Marques
“Existe sim… A primeira imagem mais recorrente é o muro e a luz que se começa a escassear… Outra imagem recorrente é um rio, que vai descendo a planície e encontra um ralo que está a absorver toda a água… Outras pessoas mais agarradas aos bens materiais começam a aperceber-se que o que tinham percebido como conceito de segurança, estava muito errado.” – Responde Izabel Telles
Estes e outros temas, veja o vídeo e diga-nos o que achou do nosso webinar. Siga a página e ative as notificações para não perder os próximos.
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